terça-feira, 15 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
SÍNTESE DOUTRINÁRIA
SÍNTESE
DOUTRINÁRIA
Suma:
O
versículo é bem sugestivo:“Não conhecer as escrituras consiste
num erro gravíssimo!” Esse erro pode ser consertado sim ou não?
Sim! Desde que o crente (Pessoa
que atribui sua crença, direciona sua fé a algo ou alguém, no
nosso caso a direcionamos ao Deus todo poderoso criador dos céus e
da terras).
É
claro que agora me refiro aos crentes em Jesus claro! Os que almejam
conhecer, tanto as escrituras como desejam crescerem na graça e no
conhecimento que há no Cristo, atual fonte de nossa crença em Deus!
Introdução:
Bom!
Trata-se de uma análise sintetizada, cujo objetivo maior, é forçar
o crente a buscar nas fontes apresentadas o que esta sendo aguçado
por meio da curiosidade! Abordaremos assuntos aqui, que com certeza
forçara o leitor a buscar mais, e este é o nosso objetivo, pois
entendo que o “mesmo” só aprende quando é forçado a fazer,
haja visto, existir uma diferença muito grande entre a pratica e a
noção (teoria). Pois como se sabe na pratica tudo difere da teoria!
Entenda:
não estou desprezando a teoria, só estou tentando faze-lo entender
que se você quer realmente aprender alguma coisa, deixe a pratica
enriquecer a sua teoria! Ou quem sabe transforme sua teoria em
pratica! De uma certa forma o versículo texto parece concorda com o
que digo, não!?
Veja:
Deus, quando criou o homem, deu a ele mandamentos e leis, estatutos
que teriam que serem cumpridos.
Entenda:
Deus esta na Teoria, o homem, teve dificuldade de cumprir a teoria de
Deus, e inventou as suas próprias! Então Deus fez melhor, partiu
para a pratica pessoalmente, enviou Jesus em carne (Deus humanizado),
para então transformar sua teoria em pratica; Jesus veio e colocou
as mão na maça, na pratica, cumpriu a lei a (teoria), fez a teoria
ter uma razão muito maior e muito mais consistente!
Agora
entenda:
quando falo da teoria divina me refiro as Idéias de Deus, seus
planos, seus objetivos que são muito mais elevados que os nossos!
Que só nos serão revelados quando realmente desejamos conhecer as
escrituras amém!!!
Preambulo:
A matéria que será sintetizada aqui é que dar bojo ao conteúdo
apresentado “Doutrinas Bíblicas”. Só que tais doutrinas como
sugere o título, trata-se de uma síntese, uma resumo das doutrinas
Bíblicas, amém!!!
.
O que é doutrina?
1-
Doutrina,
é ensinamento, adestramento, ainda: tornar douto! È um dos assuntos
mais esmiuçado nas escrituras, e como tal exige uma atenção muito
grande, pois as pessoas tendem a confundir doutrina com costumes! E
como se sabe costumes são práticas, e doutrina é estudo,
ensinamento! Agora a doutrina pode gerar bons costumes! Mais não
podem serem confundidos, Doutrina é doutrina e costume é costume!
2-
A doutrina compreende um conjunto de normas a serem observadas,
estudadas e analisadas, logo todo esse material é encontrado nas
Escrituras,
e tecnicamente é chamado de: “TEOLOGIA SISTEMÁTICA”!
.Teologia.
É
a junção dos termos gregos “Teo”
= Deus e “Logos”=Ciências!
Obs:
A expressão Logos, provem do verbo, que define a essência de Jesus,
antes de humaniza-se (vide: Jo 1.1-3,14). E tem significados
abrangentes: tais como: A “Palavra”, A Ciência, estudo, tratado,
expressão enfim!
Suma:
Jesus é a palavra da verdade (Jo8.32), O verbo se fez carne... isto
é: a palavra se fez carne... (Jo1.14). Ele mesmo afirmou: “Eu sou
a verdade...(Jo 14.6). Isto quer dizer: “Eu sou a expressão viva
de Deus”, Eu Sou o ultimo tratado de Deus, com os homens, Eu Sou o
estudo de Deus, “quem vê a mim vê o Pai, disse ele”, ainda: Eu
e o Pai somos um (Jo 10.30). E pra finalizar: Eu Sou a Ciência de
Deus, revelada, por meio de sua infinita graça! “quem me segue não
andara em trevas, mas terá a luz da vida....e ainda que esteja morta
vivera! Amém!
È
um conjunto de regras ordenadas!
.
Regras.
São
normas, leis, estatutos, mandamentos! Este é o material com o qual
haveremos de lidar, todo ele junto nos dar consistência para
entendermos todo o conteúdo das Escrituras (A Bíblia).
Entenda:
Várias notas doutrinais foram depreendidas do contexto geral
teologicamente, para melhor facilitar a compreensão do bojo Bíblico!
O ADVOGADO SUPREMO
O
ADVOGADO SUPREMO
Texto:
“Porque
já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e se começa
por nós, qual será o fim daqueles que desobedecem ao evangelho de
Deus”? (1ªPe
4.17).
2-
Sob a cadeira da lei e a tribuna da ordem o senhor Juiz em questão,
avalia e decide o destino do “Réu”.
Entenda:
como o termo avaliar é de uma natureza meio complexa em suas
definições, o que em alguns casos pode ser utilizado para cada tipo
de ação! Isso faz do termo julgar uma avaliação mais profunda no
caso do indivíduo, pois trata-se de buscar meios de justificar ou
condenar o tal. Logo julgar é definir o destino de alguém por meio
desta apurada avaliação!
Obs:
Deus julga segundo sua justiça baseando-se no caráter e na índole
do homem (pois escrito esta que cada um haverá de ser julgado
segundo suas obras). No julgamento do Senhor não há falhas não
existem meios termos, é olho por olho dente por dente (Mt 5.36; Ex
21.24). Não é a toa que o tema desta mensagem nos leva sem
procedentes ao “Supremo
Tribunal de Deus”!
(Ap 20: 11-15). A mensagem que vos trago agora não é de cunho
escatológica, mais de realidade vividas hoje, agora, já! Onde o Réu
em questão somos cada um de nós!!!
Veja:
O pecado de Adão contaminou a humanidade, o homem perdeu a imagem
de Deus, que trazia sobre si, e passou a ser segundo sua própria
imagem (Gn 5.3).Violou a natureza das coisas amou e se prostrou
diante da criatura (Rm 1. 18-32). O próprio Deus disse que a
natureza humana era se má desde o ventre materno (Gn 6.5). Suma:
diante dele ninguém se justifica. Logo diante dele não existem
inocentes, mais sim inocentados pela graça .
Sim!
Para melhor compreendermos a cena em questão visualize agora, um
Tribunal montado na esfera espiritual, semelhante ao que ponhe Jó
como Réu. De um lado Miriades de Anjos, que todos os dias
testemunham nossos atos na esfera terrestre, como nossos ajudadores
(cf Hb 1.7.14). De um outro lado mais abaixa da esfera espiritual,
outro grupo escondidos em meio as trevas dos recônditos infernais
estão eles os demônios, esperando a queda definitiva do réu. No
palco da cena no centro do tribunal., O réu, o acusador, sua culpa
(o pecado). No canto central da tribuna ele o “JUSTO JUIZ” de
toda terra, a sua direita “O ADVOGADO SUPREMO”.
Meritíssimo!
Quem intentará acusações contra os escolhidos do Senhor? Se é o
Senhor quem os justifica.

Introdução:
O advogado é uma espécie de mediador entre ”Réu, Juiz e
acusador”. Seu papel defender, Inocentar por meio de provas.
Advogar sig: trazer para si, comprar a coisa, assumir a briga do
mais fraco!
*Logo
vamos entender, o por que deste tema: “O ADVOGADO SUPREMO”!
Índice:
1-
O TRIBUNAL
2-
O RÉU
3-
O JULGAMENTO
4-
A DEFESA DO ADVOGADO SUPREMO
6-
A SENTENÇA.
I
-
O
TRIBUNAL
a)
O que é um tribunal ?
1-
Este é um local destinado ao poder judiciário que visa manter a lei
e a ordem, sob a forma de julgamentos.

b)
Há vários tipos de tribunais, cada um especifico para cada área
dentro
do poder judiciário.
Sim!
O Artigo 92 da Constituição da Republica Federativa do Brasil diz,
haver sete tribunais, ou melhor, Órgãos do poder Judiciário, são
eles:
1-
O Supremo Tribunal Federal;
2- O
Superior Tribunal de Justiça;
3- Os
Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;
4- Os
Tribunais e Juízes do trabalho;
5- Os
Tribunais e Juízes Eleitorais;
6- Os
Tribunais e Juízes Militares;
7- Os
Tribunais E Juízes dos Estados e Distrito Federal e territórios.
O
parágrafo único: decreta que o Supremo Tribunal Federal e os
Tribunais Superiores deve Ter sede em todo território nacional.
Exemplo:
Alguns destes tribunais são destinados, as pequenas causas.
Geralmente quem preside, uma destas tribunas são os chamados
Presidentes ou Juízes! Aos tribunais esta destinado os cuidados com
as leis, “Judiciais, legislativas e federativas”.
Entenda:
1º
ato:
Ao tribunal é destinado as decisões que se há de tomar a respeito
de algo ou alguém! Os tais, são simplesmente as salas das decisões
!
2º
ato,
Julgar. Note
porém que:
Julgar sig: avaliar.

(*)Vamos dar uma
Segurada, só um pouquinho! Pois quero deter me ainda na figura do
tribunal.
Entenda:
Todo tribunal lembra Julgamento! Todo ato que fere ou viola a
integridade do ser levando a causas de perdas, constrangimentos e
principalmente a morte é digno de julgamento, segundo os órgãos
responsáveis como as varas Criminais e familiares! Isso nos ensina
que a humanidade sabe julgar seus atos perante as leis instituídas,
ainda que falhas e cheias de brocas. Eles ainda acreditam em justiça!
Acreditam que possam de fato haver um julgamento digno para o réu,
seja culpado ou inocente. È então que quando as leis dos homens
falham, eles se voltam para a justiça divina! Esta não falha! Mais
já que estamos falando de Julgamento e tribunais, permitam-me
apresentar-lhes o “ Tribunal de Deus” segundo a ótica da Santa
Bíblia! Prontos?
c)
O julgamento de Deus.

Obs:
“Quando somo julgados somos repreendidos pelo Senhor, afim de não
sermos condenados com o mundo”...(1ªCo 11.32). Pergunta quando
ocorre esse tipo de julgamento? Quando pecamos!
II
- O RÉU
Antes
de falarmos na integra do Grande tribunal de Deus permita-me alusir
um pouco sobre a vida do Réu em questão. Este é o acusado, a
vitima em outras palavras, o inocente ou o culpado. Lembrando que no
tribunal de Deus não existem inocentes .
Entenda:
O salmista disse: “Em
pecados me gerou minha mãe”
(Sl 51.5). Paulo reforçou o aviso dizendo Todos pecaram e
destituídos estão da glória de Deus! Em outra referência é dito
Deus procurou um justo se quer, e não achou!!! Por que?

Obs:
Pela graça sois salvos isto não vem de vós é dom de Deus “Ef
2.7,8” (oriundo
do original CHARISMA cujo sig é dádiva ou presente)
Entendo que fomos presenteados por Deus com sua Misericórdia e graça
nos inocentando através do sacrifício vivo oferecido na cruz do
calvário. Mais mesmo sendo nós, já justificados pela graça. Ainda
haveremos de encarar o julgamento de Cristo (cf 1ªTs 4.17; 1ªPe
4.17; 1ªCo 3.13-15). Então mesmo inocentados ainda somos Réu, pois
corremos risco de cometermos falhas, veja o que é dito: vos que
estais de pé cuideis para que não caias (1ªCo 10.12; 1ªPe 3.17b).
Mais ainda que caias não ficará prostrado (Sl. 37.24).
Note:
Como
réus inocentados temos regras a seguir, normas a obedecer,
mandamentos a cumprir para não sermos condenados com o mundo.
*Diante desta situação o inimigo vem nos asferir medidas, para
sermos condenados, aproveitando-se das falhas humanas, dia é noite
somos acusados pelo inimigo. Até nossas cabeças são pedidas (A
exemplo do que ele fez com Jó).
A esperança dele é nos vê recuar abandonar a embarcação, vira as
costas para o Senhor.
Obs:
Quando pecamos, cometermos falhas, o inferno vibra, Satanás ganha
acesso e dar-se inicio uma prévia de julgamento. O modelo dessa
prévia, é vista nos moldes dos argumentos mostrados no livro
de Jó (Cap. 1 e 2). O acusador é incansável nas suas medidas, dia
e noite, todos os dias, ele caça nossas cabeças (Sl. 44. 22; Rm
8.36).

III
- O JULGAMENTO
1
.O Réu era culpado?
O
réu não tem como se defender, esta realmente preso aos argumentos
do inimigo. Por uma falha na sua natureza, ele realmente se tornou
vitima de seus acusadores, e do promotor de acusação, culpado!
2.
O Acusador
dar inicio as acusações!
“Que
seria mais ou menos assim”: este homem ou mulher pecou, e pela tua
lei ele deve ser entregue a mim, para que eu tome as medidas cabíveis
sobre ele. E afinal escrito esta que o salário do pecado é a
morte,(). Pela tua lei ele merece a morte. Eles mesmos reconhecem
que os que tais coisas praticam são dignos de morte. Sim! Sabem eles
que todos que pecarem e estão destituídos da tua glória”!!! São
meus, a tua palavra é lei, entrega-os a mim em cumprimento a tua
palavra. E eu serei o carrasco da vida deles!
3.
Uma
pausa no tribunal, seria um recesso?
O
acusador canta vitória! Não tem como O
JUSTO Juiz, ir de contra a sua palavra! O acusador
deixa claro que o Justo Juiz: vela pelo cumprimento exato de sua
Palavra (Jr. 1.12, Nm. 23.19). Vendo que tais palavras são verdadeiras, o Justo Juiz permanece imparcial. Pois ainda ouvirá a
defesa. Sim! Porém diante destas acusações sua sentença já
estaria formada.
Quando
O Justo Juiz esta prestes a definir o triste fim do acusado. Um grito
rasga os céus, PROTESTO
MERITÍSSIMO!!! Calando
a todos no tribunal, o réu vê uma esperança brotar no meio da sua
dor. Os anjos seguram o brado, mais não escondem o sorriso que brota
em sua faces! Satanás recua, um calar frio corre-lhe a espinha (Se
é que ele possui uma),
o inferno se recolhe atemorizado! Pois este é o brado do “ADVOGADO
SUPREMO”: PROTESTO MERITÍSSIMO!!!
IV
- A DEFESA DO ADVOGADO SUPREMO
Diante
das testemunhas, acusadores, O
ADVOGADO SUPREMO
toma a palavra e inicia sua defesa: Meritíssimo é bem verdade que o
réu é falho as vezes, mais desde o início sabíamos disso. E mesmo
assim confiamos nele, e mesmo nas horas de fraquezas ele não nos
negou, antes recorreu a mim como seu advogado. Acreditou em ti e na
tua justiça. Esta escrito que velas sim pela tua palavra, porém o
acusador não leu direito. Os que vem a mim de maneira nenhuma os
lançarei fora (...). O Senhor os amou e os entregou a mim para que
não perecessem (Jo 3.16).
Diante
destas acusações, escrito esta, que nenhuma condenação há para
os que estão em mim. (Rm 8.1).
1-
O promotor de acusação inrope e diz!
Protesto!
Esta
defesa não vale meritíssimo! O réu é acusado de violar tua lei,
deve pois ser entregue a mim tu o sabes!
2-
O Advogado supremo, embarga o promotor de acusação.
Esta
fala teria sucesso se o réu não tivesse buscado na tua palavra a
justificação de seus atos, meritíssimo? Pois escrito também esta,
que ainda que caias, não ficará prostrado, pois o Senhor o sustenta
com sua destra fiel! E em mim foram libertos da lei que os condenam
(Rm 8.2). MERITÍSSIMO,
esta escrito que se o Senhor é por ele, (o Réu), quem será contra
ele (v.31).
3-
O
auge da defesa

Ou
quem os condenará? Meu sangue e minhas lagrimas foram arrancadas de
mim por causa dele (o réu). Quem os separará de mim?(v.35). Eu os
fiz vencedores justificados em ti, pela minha defesa, amparados em
mim pelo meu Espírito!
Pausa:
Os
anjos já não aguentam a pressão e explodem num brado
altissonante, “Viva o Advogado Supremo”! O Justo Juiz sai de sua
imparcialidade, a defesa foi convincente.
V-
A SENTENÇA
O
martelo do justo Juiz, bate a mesa, decretando a vitória do “SUPREMO
ADVOGADO”.
O réu é finalmente inocentado mediante a graça.
A
apuração diz que finalmente: Nenhuma
acusação há (tem) para os que estão em cristo Jesus que não
andam segundo a carne mais segundo o Espírito.
O
fato é:
As
portas do inferno não prevalecerão contra os escolhidos... (Mt
16.18,19).
Pois
diante destas coisas:
somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou (Rm
8.37).
Somos
convencidos da nossa inocência em Cristo, através da comunhão que
temos com seu Espírito Santo (v.
38).
Nada nem cousa alguma, nos separará dele... (v.39).
*
- A vergonha.
O
promotor de acusação, as testemunhas de acusações, todos saem
envergonhados, do tribunal. Sim! Ele perdeu! O Réu entendeu que
“Cristo liberta (Jo 8.32).
E
liberta verdadeiramente (v.36).
VI-
CONCLUSÃO:
Lembre-se
quando satanás ou qualquer demoniozinho vagabundo te acusar! E não
tiveres como se defender clame ao “ADVOGADO
SUPREMO”,
E um grito rasgará os céus, “Protesto Meritíssimo!!!!
Fonte:
A Constituição
A
Bíblia Pentecostal
A
Biblia Vida Nova.
A
Biblia Shed
A
Biblia Alfalite
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